Leia a última edição de nosso boletim da política sexual






Leia a última edição de nosso boletim da política sexual
SPW, NUH/UFMG e ANTRA lançam o relatório de pesquisa “Fronteiras Borradas: Movimentos Feministas e de Mulheres e Política Antigênero no Brasil”. O estudo examina de onde vêm, quem são, onde estão as correntes feministas antigênero/transfóbicas/essencialistas brasileiras e como se situam e atuam no cenário político mais amplo de desdemocratização, crescimento do ultraconservadorismo e da extrema direita no país.
Leia a última edição de nosso boletim da política sexual
Conheça a série e acesse as relatorias dos debates sobre América Latina, EUA e África
Confira tradução ao português de artigo de Judith Butler publicado no The Guardian
A série Termos Ambíguos busca esclarecer a origem e os usos de expressões que têm sido usadas em discursos da extrema direita. A série é uma parceria do podcast Oxigênio, da Unicamp, com SPW
Introdução Esse é nosso segundo boletim do ano. Nele oferecemos um panorama mais amplo dos acontecimentos e tendências da política
O retorno do PT ao governo federal, em 2023, reabriu o ciclo de conferências nacionais sobre políticas públicas com ampla participação da sociedade civil. Ao longo de 2025, várias dessas conferências aconteceram, nas quais sempre as questões de direitos humanos são objeto de debates. Essas arenas de construção democrática têm sido decisivas como espaços em que mulheres trans e travestis têm forte presença e protagonizam debates que antes eram negados.
A política do direito ao aborto no Brasil ganhou novo capítulo em outubro. Antes de sua aposentadoria voluntária, o último ato do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso foi depositar um voto favorável à demanda da ADPF 442 no sentido da descriminalização do aborto até a 12ª semana de gestação.
No dia 17 de junho, o SPW promoveu, no âmbito do projeto Diálogos Pendentes e Emergentes, o debate A nova desordem global: significados e impactos de Trump 2.0, que contou com a participação de Heidi Beirich ( Global Project Against Hate and Extremism – GPAHE) e Paisley Currah (Professor de Gender and Women’s Studies).
Este texto é um capítulo e publicado no Routledge Handbook of Sexuality, Gender,
Health and Rights (Manual Routledge sobre Sexualidade, Gênero, Saúde e Direitos).
Notas elaboradas para uma conversa com a Anistia Internacional, em setembro de 2025, a partir de perguntas propostas sobre as
O Observatório de Sexualidade e Política (SPW), o Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania LGBT+ da Universidade
O SPW, em parceria com o Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania LGBT+ da Universidade Federal de
Em 2024, mais de 60 países realizaram ou realizarão eleições em diferentes níveis de governo. As disputas
Em 2024, mais de 64 países terão eleições em diferentes níveis*. Essas disputas são tanto eleitorais quanto
Abaixo, apresentamos a tradução ao português da relatoria sobre o webinário “Democracias em disputa: América Latina”. O
Abaixo, apresentamos a tradução ao português da relatoria sobre o webinário “Democracias em disputa: Estados Unidos”. O
O que é “identitarismo” e por que é uma acusação? A “linguagem neutra” é um atentado à língua portuguesa? E a “família” tradicional é uma realidade ou um ideal brasileiro? Essas são algumas perguntas que a segunda edição da publicação “Termos ambíguos do debate político atual: pequeno dicionário que você não sabia que existia” pretende responder.
A síntese do diálogo sobre feminismos essencialistas realizada em 12/07/22 e organizada por Akahata, Promsex, Puentes, SPW
Elaborado ao longo de 2021, o “Pequeno Dicionário” é uma iniciativa do Observatório de Sexualidade e Política
O relatório “Ofensivas Antigênero no Brasil: políticas de Estado, legislação, mobilização social” está disponível para leitura e
Introdução Esse é nosso segundo boletim do ano. Nele oferecemos um panorama mais amplo dos acontecimentos e tendências da política
O retorno do PT ao governo federal, em 2023, reabriu o ciclo de conferências nacionais sobre políticas públicas com ampla participação da sociedade civil. Ao longo de 2025, várias dessas conferências aconteceram, nas quais sempre as questões de direitos humanos são objeto de debates. Essas arenas de construção democrática têm sido decisivas como espaços em que mulheres trans e travestis têm forte presença e protagonizam debates que antes eram negados.
O Observatório de Sexualidade e Política (SPW), o Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania LGBT+ da Universidade Federal de Minas
A política do direito ao aborto no Brasil ganhou novo capítulo em outubro. Antes de sua aposentadoria voluntária, o último ato do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso foi depositar um voto favorável à demanda da ADPF 442 no sentido da descriminalização do aborto até a 12ª semana de gestação.
No dia 17 de junho, o SPW promoveu, no âmbito do projeto Diálogos Pendentes e Emergentes, o debate A nova desordem global: significados e impactos de Trump 2.0, que contou com a participação de Heidi Beirich ( Global Project Against Hate and Extremism – GPAHE) e Paisley Currah (Professor de Gender and Women’s Studies).
A Sérvia não é o único país onde as ideias de igualdade se enraizaram lentamente. A resistência à igualdade, ou à institucionalização da emancipação, também é característica de países tradicionalmente considerados bastiões da democracia. Processos que antes pareciam ter avançado irreversivelmente na sociedade provaram ser reversíveis, mesmo em Estados conhecidos por seu Estado de Direito rígido.
Este texto é um capítulo e publicado no Routledge Handbook of Sexuality, Gender,
Health and Rights (Manual Routledge sobre Sexualidade, Gênero, Saúde e Direitos).
Notas elaboradas para uma conversa com a Anistia Internacional, em setembro de 2025, a partir de perguntas propostas sobre as